1ª história do candidato do CDS

O candidato Luís Gonçalves, secretário do presidente da câmara, que quer ser presidente da câmara de Penalva do Castelo, tinha um AUDI A4.
Um dia, depois de uma comezaina no Posto da GNR, acompanhada de muito vinho e muita cerveja, teve um acidente junto ao FUMEIRO, quando regressava a casa, em Viseu. Na comezaina estiveram o um oficial de alta patente destacado em Viseu e o comandante do Posto da GNR, juntamente com outros guardas (não todos) e convidados do candidato.
Depois do acidente foi chamada a GNR que, por precaução, não o obrigou a soprar ao balão (como era obrigatório), porque sabiam que ia dar problemas com as chefias. Mandaram-no de ambulância para o Hospital de Viseu.
Como era vítima de um acidente rodoviário, o hospital avisou a GNR-BT de Viseu que enviou ao local 2 guardas. Mas, quando lá chegaram, já lá estava o comandante do posto de Penalva, que controlou as coisas e o relatório da GNR-BT ficou com a informação que a taxa de álcool no sangue do candidato era 0%. Isto é, não foi feita qualquer leitura no aparelho de leitura da taxa de alcoolemia (que era obrigatória, mais uma vez). 
Porém, como lhe foram feitas análises ao sangue, como acontece a todos os internados por acidente, a taxa de álcool no sangue do candidato Luís Gonçalves, acusou 1.54 %. Taxa essa que foi registada na ficha do episódio hospitalar e que ainda lá deve constar. Esta taxa dá ida a tribunal e condenação.
Depois, o coitado ficou sem carro. Solução: o presidente da câmara de Penalva do Castelo, emprestou-lhe, durante muitos meses, uma viatura da câmara. O famoso jeep que utilizou para se deslocar com os amigos durante uma semana á caça e que utilizava na sua vida particular. O cartão de combustível da viatura, propriedade da câmara, era utilizado á vontade e nós todos pagámos.
É este senhor digno de ser presidente da nossa câmara?
Para comprovar a história existe a ficha clínica do hospital distrital de Viseu.